EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DO MANGANÊS NO BRASIL

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DO MANGANÊS NO BRASIL

 

[1] Mathias Heider é engenheiro de Minas da ANM/Sede. José Luiz Amarante é diretor de Tecnologia e Transformação Mineral da SGM/MME.

Faça o download das versões deste artigo em formato pdf (Parte I e Parte II) publicadas nas edições 72 e 73 da revista In The Mine

Parte I

Parte II

  1. Introdução

Depois do auge da mineração de ouro no século XVIII, o manganês surge como principal substância mineral na incipiente pauta de exportações do Brasil no final do século XIX. A produção mundial de aço atingiu 28,3 Mt em 1900 e 60,3 Mt em 1910, o que exigia cada vez mais necessidade de atender a crescente demanda de manganês, que foi considerado um mineral estratégico, insumo indispensável para a produção de aço. O traço mais marcante do mercado internacional de manganês foi a distinção entre os principais países produtores e os principais países consumidores, trazendo um risco de vulnerabilidade ou elevação de valor desse bem mineral. Dos principais consumidores, somente a Rússia (então URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) detinha depósitos significativos de manganês em seus territórios e os demais dependiam das importações. Com a chegada da Estrada de Ferro Central do Brasil (EFCB) em Queluz (atual Conselheiro Lafaiete) e região de entorno, em Minas Gerais, no final do século XIX, o Brasil se torna um importante fornecedor mundial desse insumo. Em 1886 haviam registros de exportação da ordem de 15.000 toneladas de minério de manganês e, em 1899, de 62.278 toneladas.

Entre os anos de 1900 e 1957, a produção total brasileira de manganês registrada foi da ordem de 14 milhões de toneladas, das quais cerca de 13 milhões de toneladas foram destinadas à exportação, principalmente para os Estados Unidos (EUA). O esforço de guerra (1914 e 1939) viabilizou a produção de diversas minas de manganês por todo Brasil. Em 1905, a guerra russo-japonesa e a greve nas minas de manganês no Cáucaso elevaram as cotações do manganês.

Com o fim da segunda guerra e o início da guerra fria, a Rússia decidiu, no início da década de 1950, interromper ou limitar severamente as suas exportações de manganês para os EUA, Canadá, Inglaterra e algumas outras nações industrializadas do bloco ocidental, como represália a boicotes comerciais pelo bloco ocidental. Sendo a maior produtora e a detentora das maiores reservas mundiais de manganês, a decisão da Rússia causou certo pânico entre os países desenvolvidos. Eles se tornaram dependentes dos outros grandes produtores de manganês. Desde 1946, o governo americano (Departamento de Estocagem de Materiais Estratégicos) adotava a política de estocar minério de manganês em Pittsburg (atingindo 8 milhões de toneladas em 1956), para atender o “Battle act” de 1952. O “Battle act” foi a proibição americana de que os países aliados exportassem para a Rússia materiais que pudessem ser utilizados para fins militares.

No mercado internacional, toda e qualquer nova exploração de manganês era de primordial interesse para os Estados Unidos, já que a Rússia era responsável por, aproximadamente, 75% da produção mundial do minério. Essa situação movimentou politicamente as iniciativas norte-americanas em direção aos países periféricos que tivessem reservas passíveis de uma exploração econômica de curto prazo. A pressão norte-americana e os interesses internos brasileiros resultaram em uma “flexibilização” da lei com relação à exploração mineral e foi elaborada, em 1944, uma nova redação para o Código de Minas. Com isso, companhias destinadas à exploração mineral poderiam ter até 50% de capital estrangeiro, desde que constituídas no Brasil.

  1. Histórico

Com a chegada da Estrada de Ferro Brasil Central (EFBC), antiga EF Dom Pedro II, na região de Queluz e General Carneiro em torno de 1894/95, foi viabilizado o escoamento do manganês abundante nesta região. Em 1888, quando seus trilhos chegaram a Ouro Preto, Henrique Hargreaves já mencionava as camadas de minério de manganês existentes ao longo do ramal Ouro Preto da EFCB. Um dos primeiros estabelecimentos que explorou manganês em Minas Gerais foi a Usina Wigg, em 1893.

Operavam naquela época, diversas empresas: a Sociedade Geral das Minas de Manganês Gonçalves Ramos, que explorava as jazidas do Paiva, Colatino, Michaela e Piquiri; a empresa A.Thun; a Sociedade Anônima de Minas de Manganês de Ouro Preto (jazidas de São Gonçalo e Cocuruto); a Sociedade Brasileira de Mineração (jazida de Água Preta) e a Companhia Morro da Mina. Empresas belgas dirigiram-se para a região de Ouro Preto como a La Société Anonyme des Mines de Manganese de Ouro Preto, a Compagnie Minière Belgo-Brésiliénne, a Société Belge-Brésiliene de Três Cruzes et Extensions. Citamos ainda a Sociedade Geral das Minas de Manganez , a Companhia de Mineração do Brasil, a Companhia Manganez Queluz de Minas e a Cia.Santa Matilde.

O mineral oriundo do Brasil possuía a vantagem industrial de conter até 55% de Manganês Metálico e uma baixa quantidade de Fósforo. No ano de 1900, o Estado de Minas Gerais registrava exportações de 88 mil toneladas de minério de manganês, chegando a atingir 440 mil toneladas em 1941, durante a 2ª Guerra Mundial. Em 1912 iniciou-se a extração de manganês em São João Del Rey.

A lavra rudimentar iniciada em Queluz por Arthur Fornozini foi transformada na Cia.Morro da Mina (Grupo E G Fontes) em 1902, quando começaram os embarques para o exterior. Entre 1914 e 1918, a empresa supriu a indústria aliada com 899.350 t de minério de manganês. Logo no início da 1ª Guerra Mundial, a produção de Morro da Mina saltou de 49.310 t para 165.220 t em 1914. Em 1917, ela atingiria a marca recorde de 296.110 t, caindo para 94.474 em 1918 com o final da guerra. A Companhia Morro da Mina produziu de 1902 a 1920, cerca de 1,8 milhões de toneladas de manganês. No entanto, ao longo dos anos, os teores de manganês de suas jazidas foram se reduzindo (1921/40: 46/48; 1941/49: 44/45; 1950/55: 42/45 e depois atingindo 35 a 38%Mn). Em 1920, Morro da Mina foi vendida por US$ 4 milhões para a Cia.Meridional de Mineração (EUA).

Descoberto em 1948, o Distrito Ferromanganesífero Urandi-Licinio de Almeida, na Bahia, foi explorado por mais de uma dezena de minas de manganês. Até 1997, o estado teve uma produção que atingiu a ordem de 130.000 toneladas anuais e atualmente a produção é pontual.

Na Serra do Navio, no Pará, foram investidos cerca de US$ 8 milhões em pesquisa mineral entre os anos de 1948 e 1951 e, em 1957, entrou em produção a mina de manganês de Serra do Navio (uma associação entre a Icomi – Indústria e Comércio de Minérios S/A – e a Bethlehem Steel). No final da década de 70, o minério de manganês mais rico já havia sido lavrado (previsão inicial de 10 Mt de reserva). Em 1972, a Icomi inicia o processo de pelotização, com capacidade anual de 250.000 toneladas, estando operacional somente a partir de 1975, ficando parada em 1983 e sendo definitivamente fechada em 1985.

Em 1988, após várias modificações, a planta passa a realizar a sinterização dos finos do minério de manganês. Essa operação ficaria a cargo da Companhia Ferro Ligas do Amapá (CFA), criada pela Caemi, controladora da Icomi, em 1990, com investimentos de US$ 22 milhões, para a produção de ligas de ferro manganês através de um forno elétrico. Em 1996, a CFA encerrou precocemente as suas atividades na área da siderurgia, atribuindo a inviabilidade do empreendimento ao alto custo da energia elétrica e à redução do preço das ligas no mercado mundial

Após 40 anos, em 1997, quando a Icomi encerrou as operações de Serra do Navio, estima-se que foram produzidas 33,2 milhões de toneladas de óxido de manganês e movimentadas mais de 123 milhões de toneladas de material estéril, com o beneficiamento de mais de 61 milhões de toneladas de minério e a geração de mais de 26 milhões de toneladas de rejeitos. A produção da mina de Serra do Navio, iniciada em 1957, multiplicou as exportações com as médias anuais passando de 201.000, entre 1900 e 1956, para 1,01 milhão de toneladas, entre 1957 e 1971.

Entre 1957 e 1963, a cotação do manganês foi alta e estável (US$ 78/t). Em 1963, com a entrada do Gabão no mercado internacional de manganês, caiu para US$ 40/t e, em 1968, para US$ 28/t. Em meados da década de 70 houve elevações temporárias, atingindo valores entre US$ 30 e 40/t, impactando na lucratividade da exploração na Serra do Navio, cujos estudos de viabilidades foram estimados com cotações mais elevadas.

Na tabela 01 abaixo, temos o histórico das exportações de manganês, de 1900 a 1989. Com a crise de 1929, as exportações se reduziram, atingindo 2.000 toneladas em 1934, mostrando recuperação somente a partir de 1936. Em 1957, com o início das exportações da Icomi (Indústria e Comércio de Minérios S/A), o Brasil se torna um expressivo player no mercado mundial.

Tabela 01: Exportações de manganês 1900-1989

Fonte: DNPM e http://memoria.bn.br/pdf/123021/per123021_1949_00161.pdf

3. Evolução

Em 1969 teve início a “nova safra” em Morro da Mina, com o aproveitamento do minério sílico carbonatado através do processo de calcinação via forno vertical. Em 22 de março de 1978, a Meridional vende Morro da Mina para a Sociedade Mineira de Mineração (SMM), da Cia.Paulista de Ferro Ligas  (CPFL) que, em 1995, passa para o controle da VUPSA (Vale e Usiminas Participações S/A). Em dezembro de 1999, a Vale assume 100 % do controle e cria a Diretoria de Manganês (DIMA), tendo sob sua administração todos os ativos dessa área: as minas do Azul (PA), Urucum (MT), a SIBRA (BA) e a CPFL, com unidades nas cidades mineiras de Barbacena, Ouro Preto, Santa Rita e São João Del Rey, além da Mina Morro da Mina, em Conselheiro Lafaiete. Em 2003 foi constituída a Rio Doce Manganês (RDM), a partir dos ativos da SIBRA e, em 2004, com os ativos da CPFL

A Vale se consolidou como a segunda produtora mundial de manganês, adquirindo a Elkem Rana, na Noruega, com capacidade anual de 110.000 mil toneladas de ferro ligas, em 2003, por US$ 17,6 milhões, formando a RDMN (Rio Doce Manganese Norway) e, posteriormente, a Vale Mangenese Norway. A Vale também operava uma planta de ferro ligas na França (Vale Mangenèse France SAS), com capacidade anual de 150.000 toneladas de ferro ligas. Em 2012, esses ativos de manganês da Vale na Europa foram vendidos para a Glencore, por US$ 160 milhões.

Citamos ainda Goiás (GO) cuja produção de manganês atingiu 40.000  toneladas, em 1999, e depois entrou em declínio. Atualmente, o minério é extraído na região de Cavalcanti na forma de garimpo. Em Minas Gerais, a Samitri lavrava a Mina Conta História, de minério de ferro com alto teor de manganês, que servia como aditivo para carga de altos fornos mas não se prestava para a fabricação de ferro ligas.

No Mato Grosso do Sul (MS), os depósitos de manganês eram conhecidos desde 1870. Em 1906, a Compagnie de l’Urucum adquiriu a concessão de uma jazida, operando até 1918. Somente em 1940, no entanto, haveria uma escala mais expressiva de produção pelo Grupo Chamma, constituindo a Sociedade Brasileira de Mineração (Sobramil), que viria atuar em associação com a norte americana US Steel. A Sobramil lavrou e exportou cerca de 850.000 toneladas de minério de manganês entre 1956 e 1972.

Em 1976, a Vale, a Convap e a Metamat criam a Urucum Mineração, totalmente adquirida pela Vale, via leilão, em 1994. Pouco antes, em 1974, havia sido fundada a Mineração Corumbaense Reunida (MCR), por Elísio Curvo e pelo Grupo Tragtemberg. No final da década de 80, a MCR foi vendida para a Acepar e outras empresas paraguaias e argentinas. Em 1991, foi adquirida pela EFX (Grupo TVX, de Eike Batista) e, na mesma década de 90, pela RTZ (Rio Tinto), sendo vendida para a Vale em 2009. A MCR lavrou manganês até 1994, passando a produzir somente minério de ferro. A Mato Grosso Mineração foi outra empresa que lavrou manganês no Mato Grosso do Sul, sendo desativada pelo consórcio VUPSA em 1995. Atualmente, a única produtora no estado é a Urucum Mineração (da Vale), lavrando cerca de 650.000 toneladas anuais de minério de manganês.

 

  1. Novas Reservas

Além de Igarapé Azul, que deu origem à Mina do Azul, da Vale, com lavra iniciada em 1983/85, outras duas reservas de manganês foram descobertas no Pará: Sereno e Buritirama. A reserva de Sereno ainda não foi lavrada. Já a Mineração Buritirama foi constituída em 1982 (descoberta na década de 1960 pela Cia.Meridional de Mineração  – US Steel) e teve sua lavra iniciada em 2002.

 

Em 2009, a Rio Madeira Comércio Importação e Exportação iniciava a lavra de manganês em Rondônia (RO). Em 2013, a BMC – Brasil Manganês Corporation (Meridian) – adquiriu os ativos de duas empresas familiares: Eletroligas e Rio Madeira. Por volta de 2006, o grupo formou joint venture com a Ferrometals e a Cancana Resources. A reserva de manganês, com origem hidrotermal em Espigão D’Oeste, tem apenas uma mina similar no mundo (Woodie Woodie), na Austrália.Em 2014, a Cancana comprou, por US$ 5 milhões, 30% de participação na BMC. Em setembro do mesmo ano, por meio da BMC, a empresa canadense fechou um acordo para adquirir uma planta de processamento de manganês e três direitos minerários da Eletroligas, em Espigão d’Oeste e, em dezembro, assinou um termo de compromisso com a Ferrometals para transferir os direitos minerários que pertenciam à M.L.B., da Nogueira Mineração, para a joint venture BMC, aumentando a sua participação para 32,5%.

Entre 2007 e 2016, foram aprovados pelo DNPM (atual Agência Nacional de MIneração) cerca de 127 relatórios finais de pesquisa (MG:42, BA:28, GO:16, MT:11 e PA:7), com um total de 191 milhões de toneladas de reservas contidas, equivalendo a cerca de 45 milhões de toneladas de manganês contido (não considerando as reservas indicadas e inferidas).

  1. Estrutura produtiva do manganês no Brasil e títulos minerários

 

Existem atualmente 94 concessões de lavra ativas, a maioria em Minas Gerais (39) e na Bahia (37). A BMC tem 3 concessões em Rondônia. Existem 53 pedidos de pesquisa. Desse total, 23 são em Minas Gerais, 13 na Bahia e 8 no Pará. Dos 41 requerimentos de pesquisa, 15 estão em Roraima, 10 na Bahia, 7 no Pará e 6 em Rondônia. Por fim, estão vigentes 63 alvarás de pesquisa, com predominância da Bahia (38), seguida por Minas Gerais (8), Pará (6) e Rondônia (4).

Hoje, a maior produção de manganês é realizada na Mina do Azul, da Vale, em Carajás (Parauapebas/PA). Em seguida, a Urucum Mineração, em Corumbá (MS) e a Mineração Buritirama, em Marabá (PA). A BMC (Espigão D’oeste/RO) surge como quarto produtor nacional. A mineração Nogueira Duarte e a Tratex, ambas em Minas Gerais, são produtores de menor porte.

Em 2017, a Vale produziu 1,4 milhão de toneladas de minério de manganês na Mina do Azul, 673.000 toneladas em Urucum e 80.000 toneladas na Mina Morro da Mina (MG) e 146.000 toneladas de ferro ligas.

 

A cadeia produtiva do manganês é bastante desenvolvida no Brasil, com diversas empresas de ferro ligas (Figura 03)

 

  1. Conclusão

 

Com a exaustão estimada da Mina do Azul, da Vale, em um horizonte de 10 anos, o Brasil será pela primeira vez um player menos significante no mercado internacional de manganês. À medida em que as minas de manganês forem entrando em processo de exaustão, a cotação desse bem mineral tenderá a uma valorização que, por sua vez, viabilizará jazimentos de menor porte e com maior custo de produção. Não podemos esperar que surjam no Brasil ativos de classe mundial, a exemplo da Serra do Navio (AP), Morro da Mina (MG) e Azul (PA). O reaproveitamento dos resíduos da Icomi no Amapá (AP), atualmente em disputa judicial, poderá recuperar o manganês remanescente (finos), além de viabilizar a exploração de alguma frente de lavra. A Vale também desenvolve um projeto de recuperação de finos da barragem na Mina do Azul, prolongando seu ciclo produtivo. Novas tecnologias de reaproveitamento de resíduos podem trazer novas frentes de produção de manganês, gerando divisas, emprego e renda local.

 

 

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