MINING CAST

MINING CAST – O podcast da In The Mine para a mineração brasileira

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Lista de reprodução:

(Novo) 10- Minerodutos: do Projeto à Integridade do Sistema

 

9 – Gerenciamento de Projetos de Mineração

 8- Circuitos de Cominuição e Alternativas para Processamento Mineral

Ouça também:

1- A Mineração do Futuro

2- Memórias: O Pai da Geologia Brasileira

3- Aula Mineral: O Polêmico Nióbio

4- Dados & Fatos: maio de 2019

5 – Processamento Mineral

6 – O Quadrilátero de Jack Door

7 – A Poderosa Grafita

8 – Circuitos de Cominuição e Alternativas para Processamento Mineral

9 – Gerenciamento de Projetos de Mineração

10- Minerodutos: do Projeto à Integridade do Sistema

35:40

Descrição:

A abrangência do emprego de minerodutos e rejeitodutos no Brasil e no mundo. Os fatores determinantes para que uma mineradora se decida por esse modal para o transporte de seus minérios ou rejeitos. As premissas básicas que devem ser consideradas na elaboração de um projeto de mineroduto. As condições físicas, ambientais e sociais relevantes do local de implantação do projeto. Quais minérios podem ser transportados por esse modal de transporte e como suas especificações influenciam na configuração do projeto. Os custos de implantação e operação de minerodutos. As etapas construtivas do sistema, tempo médio de implantação e a fase de comissionamento. Os principais custos envolvidos na operação e os cuidados a serem observados no plano de integridade do mineroduto. Sistemas de monitoramento e rotinas de inspeção para garantir a segurança operacional da instalação e os problemas de manutenção preventiva e corretiva mais usualmente detectados. São esses os assuntos abordados pelo engenheiro mecânico Alisson Vidal, coordenador de Pipelines da Ausencoque já participou do planejamento, elaboração e implantação de diversos minerodutos, rejeitodutos e adutoras no Brasil, Chile e Peru.

Ficha Técnica:

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Alisson Vidal

Entrevista: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Entrevistado: Alisson Vidal, coordenador de Pipelines da Ausenco

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Amaro

Patrocínio: Ausenco

 

 

 

9 – Gerenciamento de Projetos de Mineração

35:21

Descrição:

Conceitos básicos para a formatação de projetos de mineração. As fases iniciais de engenharia de um projeto. Maximização do valor dos investimentos gerando maior produtividade e reduzindo o custo operacional. Busca pela melhor solução técnica. Projetos desenvolvidos pela Ausenco no Chile, Peru, Colômbia e Brasil. Dimensionamento da frota de equipamentos e otimização da infraestrura das plantas. Fatores de maior impacto na definição dos custos de implantação e operação. Correlação entre Capex e Opex para a definição do Valor Presente Líquido (VPL) do projeto, melhorando a taxa e o tempo de retorno do capital investido. Atração de investimentos no mercado financeiro. Modalidades e fatores de maior relevância na fase de implantação. Garantia de exequibilidade do projeto. Importância da segurança operacional e ambiental. O impacto da Covid-19. O papel da Fundação Ausenco junto às comunidades próximas da área de implantação. Conceitos de sustentabilidade aplicados no desenvolvimento de novos projetos de mineração.

Ficha Técnica:

Everson Tedardi
Everson Tedardi

Entrevista: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Entrevistado: Everson Tedardi, diretor de Operações e Vice-Presidente Interino da Ausenco

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Amaro

Patrocínio: Ausenco

 

 

 

8 – Circuitos de Cominuição e Alternativas para Processamento Mineral

25:09

Descrição:

Custo de capital de circuitos de cominuição. O impacto do consumo energético de um circuito de cominuição no custo operacional de plantas de beneficiamento. Fluxogramas de processo convencionais e modernos para circuitos de cominuição. Layout e food print dos circuitos de cominuição. O uso do HPGR para o tratamento de minérios mais competentes. Benefícios do emprego de HPGR na redução de partículas, maior capacidade em relação a uma britagem estagiada convencional e menor requisição de energia na etapa de moagem, entre outros. Fatores que influenciam na seleção de um determinado circuito de cominuição. O conceito de Lean Design da Ausenco e sua aplicação em projetos minerais no Chile e Canadá. A combinação de HPGR com moinhos verticais para maior eficiência energética. A tecnologia de Ore Sorting para pré-concentração de minério. Aplicações do Bulk Sortig e do Particle Ore Sorting. Os reflexos da heterogeneidade do minério em circuitos de cominuição.

 

Ficha Técnica:

Entrevista: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Entrevistada: Bianca Foggiatto, regional practice lead da Ausenco

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Amaro

Patrocínio: Ausenco

 

 

 

  1. A Mineração do Futuro

39:25

Descrição:

A transformação digital da mineração brasileira e a adoção de novas tecnologias na exploração mineral, planejamento de mina, implantação, operação e descomissionamento. Gestão de informações. Aplicação da realidade virtual e aumentada, inteligência artificial (machine learning e depp learning) e blockchain. Acessibilidade a empresas de pequeno e médio porte. Habilidades e competências de profissionais e fornecedores da mineração. A meta do desenvolvimento sustentável.

Gláucia Cuchierato

 

Entrevistada: Gláucia Cuchierato, geóloga, mestre em Recursos Minerais e doutoranda em Engenharia Mineral. Diretora da Geoansata

Ficha Técnica:
Coordenação e entrevista: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In The Mine
Arte: Ari Maia

Vinhetas: Keep it Tight, de John Deley (youtube audiolibrary)

Edição Final: Arthur Bigarelli

 

 

 

  1. Memórias: O Pai da Geologia Brasileira

26:20

Descrição:

A vida e a morte de um dos mais reconhecidos geólogos do mundo, Orville Adelbert Derby, que veio definitivamente ao Brasil, vindo dos Estados Unidos, aos 24 anos, em 1875. Derby participou da Comissão Geográfica e Geológica do Brasil, atuou na Comissão Hidráulica do Império, foi chefe da Seção de Geologia do Museu Nacional e da Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo. Na então província, sugeriu a criação do Museu Paulista, hoje conhecido como Museu do Ipiranga, apoiou a fundação do Instituto Florestal de São Paulo e foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Entre 1905 e 1915, dirigiu o Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil, que anos depois daria origem ao Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e à atual Agência Nacional de Mineração (ANM). Autor de 173 estudos sobre as mais diversas áreas da ciência, Derby foi um pensador brilhante e é considerado o Pai da Geologia do Brasil.

Orville Derby

Ficha Técnica:

Pesquisa e roteiro: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Apresentação: Wilson Bigarelli, editor geral da revista In the Mine e Tébis Oliveira

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Bigarelli

Trilha Sonora: “Relent” e “Day of Chaos”, de Kevin MacLeod (incompetech.com). Licenciado pela Creative Commons (http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/)

 

Fontes: artigos “Derby, o sábio incompreendido”, de Alberto Ribeiro Lamego, publicado em “O Jornal” e “Estudos de Orville Derby sobre os depósitos manganesíferos do Brasil” da Revista Escola de Minas,  “Orville Derby no Brasil”, síntese histórica preparada pelo geólogo Nelson Custódio da Silveira Filho, publicada no Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil, da Fiocruz; “Atualidade de Euclydes da Cunha”, conferência de Gilberto Freyre; O Dicionário de suicidas ilustres”, de J.Toledo, editora Record, 1999 e “O Pai da Geologia do Brasil”, de Pierluigi Tosatto, publicado pelo DNPM/Museu Ciências da Terra e CPRM em 2001.

Você sabia que Orville Derby é também um dos grandes personagens da “Mineração Brasileira em Quadrinhos”, o MineHQ da revista In The Mine? O livro, com 12 grandes histórias, está disponível em nossa Loja Virtual. www.factoeditorial.com.br

  1. Aula Mineral: O Polêmico Nióbio

27:30

Descrição:

O nióbio já foi citado por dois candidatos às eleições presidenciais como a chave do crescimento econômico brasileiro. Teríamos a maior reserva do planeta da substância – 842,45 milhões de toneladas -, praticamente o monopólio de sua produção – 82% do mercado mundial – e uma cotação de dar inveja ao minério de ferro – US$ 26 mil a tonelada, segundo estimativas, já a Bolsa de Metais de Londres, onde o nióbio é negociado, não revela o valor exato do produto. Empregado para aumentar a resistência e a maleabilidade do aço, o nióbio foi ganhando aplicações ao longo dos últimos anos, passando a servir tanto para a fabricação de foguetes quanto para a de piercings. Ultimamente, estuda-se a possibilidade de seu emprego em drogas sintéticas, inclusive para o tratamento de HIV. Nesta “aula mineral”, o geólogo, mineralogista e professor do IGC/USP, Daniel Atencio nos explica o que é o nióbio, como e quando foi descoberto, de onde vêm, como é beneficiado e para que serve. Ao final do Mining Cast, descobrimos que trata-se de uma substância fantástica. Mas ainda não vai salvar o Brasil.

Daniel Atêncio
Daniel Atêncio

Ficha Técnica:

Entrevista: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Entrevistado: Daniel Atencio, geólogo, mineralogista e professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). Considerado o maior descobridor de minerais do Brasil (34 novos minerais até agora).

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Bigarelli

Trilha Sonora: “Relent” e “Day of Chaos”, de Kevin MacLeod                                                                             (incompetech.com). Licenciado pela Creative Commons                                                                                         (http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/)

  1. Dados & Fatos

25:00

Descrição:

As principais notícias do setor mineral brasileiro comentados pelos jornalistas Tébis Oliveira e Wilson Bigarelli, editores da revista In the Mine, e pelo geólogo e consultor Leonardo Souza. Neste programa são destaques: protocolo de intenções assinado entre a Vale e a China Communications Construction Company, controladora da empresa brasileira de engenharia Concremat, para a implantação de uma siderúrgica em Marabá, no Pará.  Ainda da Vale, o anúncio feito pelo presidente da empresa, Eduardo Bartolomeu a um grupo de investidores na Espanha sobre o aumento da produção de minério de ferro no Sistema Norte, que passará das atuais 90 Mtpa para 150 Mtpa. O retorno às operações da Samarco para o segundo semestre de 2020, com um sistema de filtragem para 80% do rejeito gerado na mina, eliminando a necessidade de barragens de rejeitos. O primeiro repasse da CFEM a municípios afetados pela mineração, contemplando 461 cidades em 27 estados de todas as regiões do País, num total de R$ 224,8 milhões. O descomissionamento da barragem B2, da mina de Água Preta, em Conselheiro Lafaiete (MG), pertencente à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). O impasse na retomada das operações da Sama, produtora de amianto crisotila, em Minaçu (GO), paralisada desde fevereiro por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Leonardo
Leonardo Souza

Ficha Técnica:

Comentaristas: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos, e Wilson Bigarelli, editor geral da revista In the Mine

Participação: Leonardo Souza, engenheiro geólogo formado pela Escola de Minas, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), e consultor em prospecção, sondagem e avaliação de reservas e recursos minerais

Arte: Ari Maia

                                                         Edição Final: Arthur Bigarelli

Trilha Sonora: “Relent” e “Day of Chaos”, de Kevin MacLeod                                                                             (incompetech.com). Licenciado pela Creative Commons                                                                                         (http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/)

 

  1. Processamento Mineral

46:30

Descrição:

As tecnologias convencionais para o beneficiamento de minérios, sua conceituação e aplicação. Peneiramento à umidade natural e peneiramento a úmido. Separação Magnética. Novas tecnologias: biolixiviação, condicionamento de alta intensidade, nanofiltração e nanobolhas. Reavaliação da rota de processamento. Empilhamento a seco de rejeitos da mineração. Aproveitamento de rejeitos da mineração. Tendências de configuração de plantas de cominuição e concentração mineral. Redução do consumo de água e energia nas plantas de beneficiamento. Interação entre mineradoras e academias. Softwares especialistas nas aulas de Engenharia de Minas. Patente para projeto de redução de urânio em concentrados de cobre. Mineração do futuro.

 

Maurício Bergerman

Entrevistado: Maurício Guimarães Bergerman, engenheiro de Minas, mestre e doutor em Tecnologia Mineral, professor doutor do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica de São Paulo (USP)

Ficha Técnica:

Coordenação e entrevista: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Bigarelli

 

 

Trilha Sonora: “Relent” e “Day of Chaos”, de Kevin MacLeod                                                                             (incompetech.com). Licenciado pela Creative Commons                                                                                         (http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/)

 

6.Memórias: O Quadrilátero de Jack Dorr

25:23

 

Descrição:

A trajetória do geólogo norte-americano John Van Nostrand Dorr II no primeiro mapeamento do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais. Os trabalhos comandados por Jack Dorr, como era conhecido o especialista do USGS, serviço geológico dos Estados Unidos, foram iniciados em 1946 e concluídos em 1962, quando passaram a ser publicados os relatórios de cada área estudada. Antes do Quadrilátero Ferrífero, Dorr esteve no Brasil em 1941, para avaliar as reservas de manganês e ferro do Morro do Urucum, no então estado do Mato Grosso. Até hoje, seus Professional Papers sobre as duas regiões, publicados respectivamente em 1945 e 1969, são dois clássicos da literatura internacional sobre as chamadas formações ferríferas bandadas.

 

jack door
Jack Door

Ficha Técnica:

Pesquisa e roteiro: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Fontes: “Construindo a Imagem Geológica do Quadrilátero Ferrífero – Conceitos e Representações”, tese de Doutorado de Maria Márcia Magela Machado para o Programa de Pós-Graduação em Geologia do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais; Memorial da Sociedade Geológica da América, por Jacob E.Gair; “Comentário sobre The Iron Ores of Brazil”, de Haroldo Zeferino Silva, professor do Departamento de Minas da Escola de Engenharia, da Universidade Federal de Minas Gerais; “Jonh Van Nostrand Dorr II”, de Aloísio Licínio de Mirana Barbosa e Paulo de Oliveira Nogueira; “O Grande Salto da Geologia no Tempo de JK”, de Rubem Queiroz Cobra

Apresentação: Wilson Bigarelli, editor geral da revista In the Mine e Tébis Oliveira

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Bigarelli

Vinhetas: “Keep it Tight”, de John Deley (youtube audiolibrary)

Trilha Sonora: “Carol of the Bells”, de Quincas Moreira (youtube audiolibrary)

 

7. Aula Mineral: A Poderosa Grafita

21:24

Descrição:

Muito além do simples lápis, a grafita foi ganhando aplicações ao longo do tempo. Hoje, é utilizada para a fabricação de refratários, escovas de carbono, catalisadores, coberturas, cadinhos, laminados, materiais de fricção, células a combustíveis. lubrificantes, plásticos e resinas, entre outros produtos. Nos últimos anos, sua demanda aumentou potencialmente para uso em baterias de carros híbridos ou elétricos. Os maiores produtores mundiais de grafita são a China – que também detém as maiores reservas do minério -, a Índia e o Brasil. Aqui, há ocorrências de grafita em todos os estados brasileiros, com destaque para Minas Gerais, Ceará e Bahia, que juntos somam reservas de 105 Mt. A recente “guerra comercial” entre os Estados Unidos e a China, podem incentivar projetos de exploração mineral no Brasil, principalmente para os norte-americanos que importam 37% do minério chinês contra 8% do brasileiro. Bora recorrer à base de dados do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Dela constam 266 ocorrências de grafita em nossas terras. Nesta “aula mineral”, o geólogo, mineralogista e professor do IGC/USP, Daniel Atencio, nos conta porque a grafita é considerada um mineral estratégico

 

daniel atêncio
Daniel Atêncio

Ficha Técnica:

Entrevista: Tébis Oliveira, editora de Novos Projetos da revista In the Mine

Entrevistado: Daniel Atencio, geólogo, mineralogista e professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). Considerado o maior descobridor de minerais do Brasil (34 novos minerais até agora).

Arte: Ari Maia

Edição Final: Arthur Bigarelli

Vinhetas: “Keep it Tight”, de John Deley (youtube audiolibrary)

Trilha Sonora: “Carol of the Bells”, de Quincas Moreira (youtube audiolibrary)