AURA MINERALS APRESENTA RESULTADOS DO 2º TRIMESTRE

Em Fato Relevante apresentado ao mercado, a Aura Minerals Inc. anunciou que atingiu receita de $ 84.950 mil no trimestre, com destaque para a unidade de Aranzazu no México, onde a produção em GEO aumentou 7%.

No documento, a mineradora de ouro e cobre, listada na bolsa do Canadá e no Brasil, listou os indicadores financeiros e de produção do segundo trimestre deste ano. Resultados que, de acordo com o presidente e CEO da Aura Minerals, Rodrigo Barbosa, estão dentro do esperado.

“Durante este trimestre, a Aura apresentou queda temporária em sua produção, devido a menores teores minados em EPP. No entanto, seguimos otimistas para o ano, e o guidance da Companhia para EPP permanece inalterado, dado que devemos alcançar teores mais altos ao longo do segundo semestre. Com isso, em meio aos desafios que tivemos no início do ano em San Andres, reavaliamos nossas projeções para 2023 e atualizamos o nosso guidance de produção para entre 245.000 a 273.000 onças no ano, uma redução de apenas 5% comparando a média da faixa”, afirmou.

Ainda segundo o executivo, mesmo com os desafios enfrentados, a Aura espera um aumento substancial na produção consolidada nos próximos meses. A expectativa, detalha o Presidente, é impulsionada pela melhora de teor em EPP, crescimento da produção em San Andres, início da produção comercial de Almas e produção estável em Aranzazu.

O EBITDA ajustado foi de $ 26.596 mil no 2º trimestre, como resultado da menor produção e volume de vendas. A posição da Dívida Líquida da Companhia é de $ 113.532 mil, devido principalmente ao CAPEX de expansão de US$22.566 mil dispendido no trimestre – CAPEX referente aos investimentos na fase final de construção e intensificação do projeto Almas. Além disso, a Companhia pagou dividendos no valor de US$10.100 mil em junho.

“Olhando para o futuro, estamos animados e confiantes com o nosso crescimento, principalmente à medida que avançamos no Projeto Borborema para a conclusão do Estudo de Viabilidade e início da produção de Almas. Como o prazo e entrega do moinho de Borborema, já encomendado, será apenas no final de 2024, agora esperamos que a produção ocorra, no início de 2025. Por outro lado, mantemos nossa projeção de atingir a produção de 450.000 GEO anualizadas no final de 2025. Nosso foco continua em aumentar a produção com a expansão dos projetos de exploração, aliado ao pagamento de dividendos. Estamos orgulhosos de continuar avançando em todos os nossos objetivos estratégicos”, finaliza o CEO.

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