AMARILLO CONCLUI ESTUDO DE VIABILIDADE DE MARA ROSA

AMARILLO CONCLUI ESTUDO DE VIABILIDADE DE MARA ROSA

A Amarillo Mineração do Brasil divulgou a conclusão de um estudo de viabilidade econômica positivo do projeto Mara Rosa (Mina de Posse), localizado na região norte de Goiás. Os resultados demonstraram a produção média anual de 84 mil onças, sendo 102 mil nos primeiros quatro anos, com teor de 1,1 grama por tonelada (g/t) e vida útil estimada em cerca de dez anos, podendo ser postergada com avanço das pesquisas. O custo de produção também apresentou retorno favorável, com US$ 706/onça, reduzindo para US$ 631/onça, considerando as atuais taxas do mercado.

O projeto Mara Rosa (Mina de Posse) compreende uma mina com minério de ouro a céu aberto, reserva de 902 mil onças de ouro contidas e 811 mil onças de ouro recuperadas, baseadas em 24 milhões de toneladas com classificação de 1,18 g/t, e recurso de 1,2 milhão de onças de ouro contidas, em 32 milhões de toneladas, com classificação de 1,1 g/t. O programa de exploração regional recentemente concluído mostrou o potencial para expandir os recursos de Mara Rosa em um trend de 10 km em Posse Norte. “Estamos muito felizes por completar este importante marco do projeto Mina de Posse, esperamos receber a LI no terceiro trimestre de 2020 e completar o planejamento de fundos, iniciando o pre-strippping da mina em abril de 2021”, disse Mike Mutchler, CEO da Amarillo

O retorno (payback), após impostos, está previsto para 2,6 anos, diminuindo para 1,5 ano usando as taxas atuais do mercado, tendo custo de capital inicial de US$ 145 milhões, diminuindo para US$ 125 milhões, e taxa interna de retorno (TIR) de 25% a 50%. O estudo foi realizado com base no preço do ouro a US$ 1.400,00/onça e taxa média de câmbio do dólar de R$ 4,20. As taxas atuais indicam, no entanto, US$ 1.730,00/onça e câmbio de R$ 5,10.

Tecnologia para o tratamento de rejeitos

 O projeto em Mara Rosa não terá barragem de rejeitos, conferindo mais segurança e compromisso com o meio ambiente. Com tecnologia dry stacking, de empilhamento a seco, ainda utilizará menos água nova durante o processo de beneficiamento mineral, atuando de acordo com os melhores padrões internacionais.

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