Desde o início deste ano, o Ministério Público Federal (MPF) e seus órgãos estaduais correlatos, já determinaram a suspensão do licenciamento ou implantação de dois projetos e de uma operação mineral.
A justificativa, no caso do projeto Bandeira, de lítio, da Lithium Ionic, em Araçuaí e Itinga (MG), e da mina Braúna 3, de diamante, da Lipari, na cidade baiana de Nordestina, foi a falta de consulta prévia a comunidades quilombolas locais.
Já para a Mineração Patrimônio, da Minerar Participações, em implantação no distrito de Botafogo, Ouro Preto (MG), a causa foi a destruição de uma cavidade natural considerada sítio espeleológico.