ALCOA COMPLETA 60 ANOS DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL NO BRASIL

ALCOA COMPLETA 60 ANOS DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL NO BRASIL

Referência global na produção de alumínio, a Alcoa completou 60 anos de atuação responsável no Brasil, no dia 14 de maio, com investimentos inovadores para tornar as suas três unidades operacionais – Juruti (PA), Alumar (MA) e Poços de Caldas (MG) – mais eficientes e seguras, integrando produção, conservação da biodiversidade e respeito pelas necessidades das pessoas, sejam funcionários ou moradores das comunidades do entorno.

Colocando a agenda ASG (Ambiental, Social e de Governança) no centro da estratégia de negócios, a empresa avança em soluções sustentáveis para oferecer ao mercado produtos cada vez mais verdes, por meio de projetos estruturantes relacionados à transição energética, descarbonização, economia circular e gestão consciente de resíduos. Um dos principais objetivos é contribuir para o enfrentamento das mudanças climáticas e alcançar a ambição de Net Zero (zero emissão de gases de efeito estufa) até 2050, além de gerar valor e desenvolvimento compartilhado nas regiões onde está presente.

Em Poços de Caldas (MG), primeira planta da Alcoa no Brasil, considerada referência em inovação e sustentabilidade entre todas as unidades da empresa no mundo, as taxas de emissões de carbono já caíram mais de 30% em relação a 2022. O resultado é reflexo de investimentos em reciclagem de alumínio no processo produtivo, operação de caldeiras elétricas na Refinaria e na implementação do Filtro Prensa para a disposição de resíduos de bauxita a seco, gerando matéria-prima para a indústria cimenteira. Em paralelo, o seu programa de reabilitação de áreas mineradas é pioneiro e referência internacional, tendo servido como referência para o primeiro Manual do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) sobre o tema.

“Mantemos ainda um Parque Ambiental para atividades de engajamento e conscientização com as comunidades, com um viveiro capaz de produzir até 120 mil mudas por ano de cerca de 80 espécies nativas da Mata Atlântica, que são destinadas a plantios em áreas de compensação ambiental, vinculadas a processos de licenciamento de minas e também doadas para as populações locais”, conta Rodrigo Giannotti, diretor de Operações.

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Já na esfera socioambiental, a Alcoa Poços investiu, ao longo de 2024, mais de R$ 2,8 milhões em 57 projetos nas áreas de educação, meio ambiente, saúde, desenvolvimento econômico e bem-estar social, que beneficiaram cinco cidades: Poços de Caldas, Andradas e Caldas, em Minas Gerais; e Divinolândia e São Sebastião da Grama, em São Paulo. Estes investimentos foram realizados com recursos da própria unidade, da Alcoa Foundation, do Instituto Alcoa e por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e ao Esporte.

Na Alumar, a produção de alumínio com menor impacto ambiental tem sido conduzida com foco em práticas cada vez mais sustentáveis. Desde o religamento da Redução, em abril de 2022, a unidade opera com contratos de fornecimento de energia com lastro 100% renovável. Antes disso, já havia sido realizada a substituição do diesel pelo Flex Gás nos fornos de cozimento de anodos, promovendo uma redução significativa nas emissões de carbono.

Essas ações refletem o comprometimento contínuo com a produção mais limpa, alinhada às metas da companhia para produtos com menor pegada de carbono.

Os investimentos em transição energética, ao lado da aplicação de recursos para modernização e melhoria da planta, geram renda e novos empregos que impulsionam o desenvolvimento socioeconômico do Maranhão. Para se ter uma ideia, a Alumar abriu 5.540 oportunidades de trabalho diretas, indiretas e temporárias no estado entre 2022 e 2024. Vagas que são preenchidas com o suporte de programas de qualificação e atendendo aos critérios de diversidade e inclusão da companhia, que valoriza a contratação de talentos regionais.

“Investimos em educação ambiental e atividades de capacitação profissional de jovens e adultos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida das comunidades vizinhas e moradores de São Luís”, explica Andreia Nunes, diretora de Operações, ressaltando que a unidade também conta com um Parque Ambiental, que ocupa uma área preservada de aproximadamente 1.800 hectares com mais de 200 espécies arbóreo-arbustivas e quase 90 espécies de animais terrestres catalogadas.

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Em Juruti (PA), a preocupação com a descarbonização também caminha lado a lado com avanços na reabilitação de áreas mineradas. A planta, movida atualmente por combustível fóssil, passará a funcionar com energia elétrica a partir da construção de uma linha de transmissão de 51 km, que vai integrar a região ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e atender à mina e o porto. A infraestrutura, que terá ainda uma subestação, vai substituir o fornecimento de energia da planta, realizado com geradores a diesel, para energia elétrica com fonte renovável, o que vai gerar aproximadamente 35% de redução de emissão de CO2 no escopo 1.

Ao mesmo tempo, projetos estratégicos para a redução de supressão vegetal e o aumento da reabilitação levaram à recuperação de 229,85 hectares em 2024. A inclusão de quatro novas técnicas de recuperação e a indicação de tratos silviculturais também contribuíram para os resultados positivos.

Mas o plano de investimentos da Alcoa para o Pará vai muito além de iniciativas de descarbonização e reabilitação de áreas mineradas: a empresa promove o desenvolvimento socioeconômico das comunidades da região amazônica através da conectividade, que impulsiona o empreendedorismo local e a geração de legado para além do ciclo minerário.

Entre os exemplos estão as parcerias com o Grupo +Unidos e com a operadora TIM para levar internet e inclusão digital para mais de 4 mil moradores de áreas remotas de Juruti, assim como com a Universidade do Oeste do Pará (Ufopa), por meio do Programa Maniva Tapajós, com apoio da Alcoa Foundation, para a implementação de uma biofábrica e suporte técnico às famílias produtoras com fornecimento de maniva, ajudando agricultores locais, fortalecendo a cultura da mandioca e contribuindo para que o Brasil recupere a sua liderança na produção do alimento.

“Todos os projetos se conectam e mostram que o nosso propósito de transformar potencial em progresso verdadeiro é concreto e de longo prazo, voltado para a construção de um legado positivo para as pessoas, para a economia e o meio ambiente”, reforça Helio Lazarim, diretor de Operações.

Fotos: Divulgação

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